alguém aqui no escritório cheira a velho pouco asseado pelo terceiro ou quarto dia seguido, e estou quase certo de que não sou eu.
alem disso alguem fez o favor de se abrir dentro do comboio em plena travessia sobre o Tejo, e enquanto o cheiro a bufa corria os veios nasais dos demais, pensei que ia ficar com o olfacto danificado para o resto do dia, até o cerebro fazer um reset durante a próxima noite.
mas não, um dos meus colegas menos asseados fez-me o favor de me certificar de que o aparelho nasal está em perfeitas condições operacionais.
o observação animal vem partilhar conclusões emergentes da observação do animal sobre os animais. será sobre ocorrências da vida quotidiana. o que tem de distinto do blog habitual é que, o que o animal aqui partilha não tem necessariamente que seguir uma linha de raciocínio, exalar nexo, tão pouco agradar a qualquer outro animal. são pensamentos que se me ocorrem. poderão não ser profundos, poderão ser incompreensíveis, mas serão genuínos. é como me apetecer.
Let the games begin
(qualquer animal é livre de abandonar este blog assim que se sinta medianamente confuso)
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2 comentários:
Eh pá, que agora me trouxeste à memória uma vez que ia no autocarro e uma estúpida resolveu mudar a fralda da cria como se fosse a coisa mais normal do mundo. Foi aí que se desvaneceu qualquer vestígio de instinto maternal que eu pudesse albergar.
Por cá esse cheiro ainda não faz parte do leque, mas temos outros: cheiro a velho, a bêbado, a suor, a chulé, a urina, a boca mal lavada e a outros ainda por definir!
Eu até te ia dar um conselho, mas acho que dá para os dois: assim que puderes, foge daí!! LOL
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